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Quem se dá conta disso?

Durante a batalha clamaram a Deus, que os ajudou, entregando os hagarenos e todos os seus aliados nas suas mãos. Deus os atendeu, porque confiaram nele. I Crônicas 5:20 

Por isso o Deus de Israel incitou Pul, que é Tiglate-Pileser, rei da Assíria, a levar as tribos de Rúben, de Gade e a metade da tribo de Manassés para Hala, para Habor, para Hara e para o rio Gozã, onde estão até hoje. I Crônicas 5:26 

Os fortes argumentos dos ateus, agnósticos e antagônicos aos ensinamentos bíblicos são as narrativas das atrocidades contra os nativos, quando da milenar conquista de Canaã. O Antigo Testamento traz ricos detalhes da incompreensível supremacia dos hebreus sobre povos que lhes eram numérica e tecnologicamente superiores. Um enigma que os contestadores supracitados sequer se permitem considerar. Para eles nunca interessou o como e nem os porquês, pois nada é mais relevante do que a dizimação em si. 

Quanto às civilizações que a oprimiram, nada mais existe, senão suas ruínas e poucos registros da sua história. Daqueles que foram escravos no Egito e que receberam perseguições genocidas de babilônicos, assírios, sírios, gregos, romanos e nazistas, além da transcrição de tradições orais corroboradas por milhares de milenares documentos, inclusive escrito em outras línguas, temos também testemunhas. Mas quem se dá conta disso? 

Os contra, com toda certeza, têm a sua lógica, quando considerados os paradigmas do estágio da civilização atual. Civilização essa que possui seus valores herdados unicamente da vida e mensagem de um homem de que há dois mil anos nasceu numa obscura vila daquela região. Seus poucos seguidores, com o risco da própria vida, se empenharam em propagar mundo a fora aquilo que na sua época foi considerado escândalo e loucura. 

Fica patente o antecedente que ateus, agnósticos e afins somente chegaram às suas brilhantes considerações, porquanto as suas mentes filosóficas ou as suas teorias científicas foram forjadas nos bancos das instituições de ensino fundadas por seguidores fiéis àquele judeu sem noção. Mas isso também não importa. O que importa é o número de vítimas do Cristianismo na Idade Média. Um número que, além de fixo, é infinitamente menor das execuções que as que foram e continuam sendo praticados por aqueles que negam e demonizam o seu ensino. Este é outro dado que também não tem qualquer relevância. 

Não há uma pessoa do lado de cá que, a partir de uma análise superficial, ouse justificar qualquer uma dessas atrocidades. Porém há de se considerar que, nas Idades do Bronze e do Ferro, não seria sensato deixar qualquer vestígio do inimigo, para que não houvesse retaliações futuras. Porém, o anátema, como é chamado esse tipo de guerra, não foi inventado pelos hebreus. Esse era um comportamento incondicional àqueles que tinham o mau costume de tentar preservar a sua existência. Entendemos que por trás disso tudo existe uma lógica no agir daquele que detém os rumos da História. Quando Israel era oprimido, deus interveio em seu favor. Quando Israel era opressor, Deus interveio em favor do oprimido. Isto está abundantemente registrado nos nossos textos basilares e nos seus homólogos. 

Que partes destes elementos poderiam nos servir para uma reflexão sobre o conflito no atual Oriente Médio? Que Deus é a favor de Israel e contra todos os que se lhe opõem? Nem de brincadeira. Que o atual Israel é o povo que Deus escolheu para dominar o mundo? Menos ainda. Podemos e devemos, o mundo cristão, nos basearmos na antiga lógica do Deus do antigo Israel que privilegia a sobrevivência. Uma lógica que foi muito bem confirmada nas palavras de Golda Meir, a primeira Primeira-Ministra do atual Estado de Israel: Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel?

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